13 de julho de 2009

Atividade 7

Capítulo 6 do livro didático:

Página 103: ler
Página 104: ler
Página 105: ler
Página 106: ler e responder a ativ. 1
Página 107: responder as atividades 2 e 3
Página 108: ler
Página 109: ler e responder a ativ. 5
Página 110: responder as atividades 6, 7 e 8
Página 111: ler sobre Formação de Palavras e responder as atividades 9 e 11
Página 112: ler
Página 114: ler a partir de Atividades
Página 115: realizar as atividades 13(letras A e B), 15(letras: A, B e C), 16(letras A e B)
Página 116: realizar as atividades: 17(letra A), 19, 20, 21. Fazer os Exercícios Complementares: 22 e 23
Página 117: 24, 25, 26, 27 (letra A) e 28

Por enquanto é só isso, pessoal!
As atividades serão todas conferidas em aula!

Bom trabalho!!!

Um beijo em cada um!
Profe Mariléia

9 de julho de 2009

Redação: Tema: Rivalidade entre torvedores e times.

Torcer é divertir-se.

Com o mundo em constante desenvolvimento tecnológico, nos dias atuais, o futebol também acompanha esse universo cada vez mais globalizado. Porém, há algo que não muda: a torcida, apaixonada pelo esporte e em especial pelo seu time, e a forma como ela lida com esse amor.
Pode-se dizer que a essência do futebol está na arquibancada, pois são os torcedores que empurram seu time até a vitória, sofrem com as derrotas e, além disso, levam grandes marcas a investir na publicidade de ter seu slogan na camisa de uma multidão de apaixonados.Talvez o grande motivo dessa paixão seja o instinto natural do ser humano de superar o outro. Uma das grandes alegrias de torcer é poder gabar-se da vitória de seu time ou divertir-se com a derrota do rival.
Tudo isso é extremamente saudável, pois não passa de brincadeiras e motivos para risadas.Porém há pessoas que ultrapassam os limites de sociedade e civilidade, agindo violentamente em nome deste suposto amor. Essas pessoas não devem ser consideradas torcedoras, mas sim criminosas e devem responder por seus atos.
Portanto, deve-se sempre ter em mente que é saudável e divertido torcer, festejar e entristecer-se por seu time. As brincadeiras entre rivais são saudáveis e amistosas e fazem parte de uma divertida interação social. Apenas deve-se ter consciência da fronteira entre brincadeiras e agressões e, preferencialmente, manter-se longe destas. Observando este aspecto, deve-se continuar torcendo e colocando sempre a diversão em primeiro lugar.

Lucas Castro Mulazzani

Redação: Tema: Rivalidade entre times e torcedores.


Uma paixão além dos limites

No país do futebol, é muito difícil ouvir de uma pessoa que não torce por nenhum time, em compensação há pessoas apaixonadas por um clube e fazem de tudo para que todos saibam.

Cada torcedor tem seu próprio time, no Rio Grande do Sul, por exemplo, o estado se divide em gremistas e colorados, que demonstram seu amor nos estádios. Internacional e Grêmio tornam a ferro a rivalidade no clássico chamado Grenal no qual ocorrem gestos que fazem a rivalidade saudável (como ambos torcedores olharem o jogo juntos, umas “flautas” como de costume, jogadores respeitarem seus adversários, os torcedores irem para apoiar, cada time mostrar o seu bom futebol, sem passar por cima de ninguém). Porém, há rivalidades além das paixões, onde ocorrem agressões físicas e verbais, onde até mesmo os “maestros” da grande festa deixam de lado o seu futebol e parte para a agressão ou atos não futebolísticos.

Então, torcedores gaúchos, ou os demais, independente de ser colorado e gremista devem ir aos estádios para apoiar o seu clube, fazendo das vitórias e derrotas um aprendizado, mostrando que seu amor pela “paixão nacional” é superior à rivalidade.
Aluna: Lariéli Gonçalves

Redação: Tema: Relacionamento entre pais e filhos.

Grandes Valores


Os maiores bens que os pais podem deixar para seus filhos, nos dias de hoje, são aqueles transmitidos no dia-a-dia, como amor, respeito e amizade.

Muitas vezes queremos emitir um sentimento, mas não sabemos como. Para educar um filho não é preciso manual ou livros e sim amor, pois é tão bom sabermos que somos amados por alguém, principalmente se essa pessoa for nossos pais, o amor é a base de tudo o que realmente vale.

Respeito e amizade também são qualidades que o relacionamento entre pais e filhos deve ter, pois nos dá segurança, proteção e nos torna pessoas com mais caráter, faz com que consigamos adquirir confiança e admiração.

Portanto, ter uma estrutura familiar baseada em alguns valores essenciais, tanto para o bem-estar e descargo de consciência dos pais, quanto para educação e aprendizagem dos filhos é fundamental.

Giodana Abreu


5 de julho de 2009

Redação sobre o Tema: relacionamento entre pais e filhos.

  • Pessoal, como não consegui fazer parágrafo nesta droga de blog, falhei linha entre o título e a introdução e entre cada paráfrafo para vocês perceberem claramente a estrutura da Redação, mas ATENÇÃO!!! Isso não deve ser feito durante a escritura do texto na folha definitiva. Beijo da profe MARILÉIA
Título: Atitudes repensáveis mudariam convívio familiar.

Vivenciamos, atualmente, momentos que nos despertam reflexão, pois é visível a carência de um relacionamento amigável entre pais e filhos; um tema de destaque que agrava o convívio familiar, dando origem a um desequilíbrio emocional no jovem.

A família, no geral, tem por objetivo, criar seus filhos impondo limites, mas nem sempre esses são completamente seguidos, podendo comprometer a educação do adolescente que está a formar sua personalidade. Talvez, essa falta de “saber obedecer” dos filhos, seja o motivo de relações que se tornam repletas de conflitos, sendo que a própria família não define as atitudes que devem ser postas em prática, gerando a ausência de diálogo e harmonia no lar.

Nota-se que há jovens, que pela carência de afeto e conceitos básicos que construiriam um convívio harmonioso, acabam induzidos a rumos que, geralmente, comprometerão o seu amanhã, e trarão maior infelicidade no convívio com seus pais, e –futuramente- na sociedade da qual farão parte.

Portanto, é visível que o bom relacionamento entre pais e filhos pode ser repensado, e que o modo de agir de cada indivíduo refletirá na longa caminhada do adolescente, e que ser feliz não significa abandonar as responsabilidades e limites, mas empregó-las nos momentos corretos, para que a convivência nos lares não seja atingida de forma negativa, e forme cidadãos para uma vida mais humana.


Gabriella Burin Roland